
O Alentejo é uma Região com grandes potencialidades...
... que vai precisar cada vez mais de bons quadros técnicos, muito bem preparados
O EESB quer responder a esta oportunidade de desenvolvimento regional sustentável
... que vai precisar cada vez mais de bons quadros técnicos, muito bem preparados
O EESB quer responder a esta oportunidade de desenvolvimento regional sustentável
1.
Potencialidades da Região
O Alentejo tem grandes potencialidades. A cidade de Beja, especificamente, está numa posição geográfica que faz dela o pólo da centralidade, de uma periferia que tem como principais referências Faro, Sines e Portalegre, ficando até à mesma distância de Sevilha, na Andaluzia espanhola.
Aliás hoje, com as novas ligações a beneficiarem o Sul (Aeroporto, TGV, nova ponte Chelas/Barreiro) e com o Alqueva, toda a Região apresenta grandes potencialidades. E precisa de quadros técnicos bem preparados.
É por isso que investimos na formação e no Ensino Superior.
Apostar na nossa Região, investir na nossa terra e insistir em criar condições de fixação e valorização das pessoas, isso, sim, é um caminho que vai levar, por certo, a inverter a situação e até a fazer regressar muitos dos que não tiveram alternativa.
2.
Aliás hoje, com as novas ligações a beneficiarem o Sul (Aeroporto, TGV, nova ponte Chelas/Barreiro) e com o Alqueva, toda a Região apresenta grandes potencialidades. E precisa de quadros técnicos bem preparados.
É por isso que investimos na formação e no Ensino Superior.
Apostar na nossa Região, investir na nossa terra e insistir em criar condições de fixação e valorização das pessoas, isso, sim, é um caminho que vai levar, por certo, a inverter a situação e até a fazer regressar muitos dos que não tiveram alternativa.
2.
Quadros superiores, precisam-se
A Região precisa do EESB e de todas as Escolas que façam da excelência o seu objectivo. A vasta região de que Beja é o epicentro é, «tão somente», a maior região do país (em área) e cujos aglomerados populacionais mais distantes estão uns dos outros.
Esta centralidade de Beja relativamente às restantes cidades alentejanas (mesmo do Médio e Alto Alentejo), sem omitir o Litoral, constitui um factor essencial a ter em consideração para qualquer planeamento regional, que considere o desenvolvimento social e cultural – portanto também o desenvolvimento educacional e a formação de quadros técnicos de nível superior, como é o caso vertente.
Investimentos e quadros precisam-se!
A Região precisa de investimentos e de quadros: precisa de ensino superior de qualidade.
O Ensino Superior, seja ele Politécnico ou Universitário, já teve expressão de grande relevo e importância na região.
Pelas causas anteriormente citadas, este impacto foi diminuindo e toda a economia e desenvolvimento económico e social se ressentiram.
Voltar ao desenvolvimento regional
O comércio, a indústria, a restauração e a hotelaria foram fileiras que conheceram mais de perto os impactos positivos dessa situação, ressentindo-se agora novamente das consequências negativas da citada desertificação.
Esses impactos positivos foram diminuindo e toda a economia e todo o desenvolvimento económico e social se ressentiram.Achamos que o País e o interior devem muito ao Estabelecimento de Ensino Superior de Beja (e ao seu antecessor, o Pólo de Beja da UM), pois que boa parte da massa crítica que administra e tem responsabilidades de gestão e direcção nas unidades produtivas, de transformação, da indústria construtiva, ou da área do social foi formada nesta instituição.
3.
Esta centralidade de Beja relativamente às restantes cidades alentejanas (mesmo do Médio e Alto Alentejo), sem omitir o Litoral, constitui um factor essencial a ter em consideração para qualquer planeamento regional, que considere o desenvolvimento social e cultural – portanto também o desenvolvimento educacional e a formação de quadros técnicos de nível superior, como é o caso vertente.
Investimentos e quadros precisam-se!
A Região precisa de investimentos e de quadros: precisa de ensino superior de qualidade.
O Ensino Superior, seja ele Politécnico ou Universitário, já teve expressão de grande relevo e importância na região.
Pelas causas anteriormente citadas, este impacto foi diminuindo e toda a economia e desenvolvimento económico e social se ressentiram.
Voltar ao desenvolvimento regional
O comércio, a indústria, a restauração e a hotelaria foram fileiras que conheceram mais de perto os impactos positivos dessa situação, ressentindo-se agora novamente das consequências negativas da citada desertificação.
Esses impactos positivos foram diminuindo e toda a economia e todo o desenvolvimento económico e social se ressentiram.Achamos que o País e o interior devem muito ao Estabelecimento de Ensino Superior de Beja (e ao seu antecessor, o Pólo de Beja da UM), pois que boa parte da massa crítica que administra e tem responsabilidades de gestão e direcção nas unidades produtivas, de transformação, da indústria construtiva, ou da área do social foi formada nesta instituição.
3.
Desenvolvimento sustentado
Desenvolvimento equilibrado e sustentado: toda a Região Sul precisa de formação técnica adequada. O desenvolvimento equilibrado e sustentado, o combate à desertificação e às assimetrias regionais tem que relevar a existência desses factores.
O ordenamento do território, o planeamento das suas vias estruturantes, infra-estruturas, equipamentos e serviços devem cobrir o todo nacional, de forma harmoniosa e equilibrada, de molde a serem um forte contributo para a fixação de população; gerar emprego, formar massa cinzenta; e combater o êxodo para o litoral, dividindo Portugal em dois países: o litoral superpovoado e o interior desertificado.
A crise não é fatal
Há que sair dela
A constatação desta realidade não pode / não deve remeter para a resignação e considerá-la como uma fatalidade, a qual só tem que seguir o seu inexorável destino «até que os alentejanos se extingam».
Inverter este processo é o caminho exigido ao poder: que tenha de Portugal uma visão global, equilibrada e com sentido social.
Não criar serviços, não investir… porque «não há pessoas»… é ser factor activo de um processo que cada vez tornará uma importante faixa de Portugal mais desertificada e onde só irão restando os velhos, e mesmo estes em número cada vez menor – até à sua extinção.
O EESB quer contribuir para sair da crise e para apontar caminhos de futuro à Região.
O ordenamento do território, o planeamento das suas vias estruturantes, infra-estruturas, equipamentos e serviços devem cobrir o todo nacional, de forma harmoniosa e equilibrada, de molde a serem um forte contributo para a fixação de população; gerar emprego, formar massa cinzenta; e combater o êxodo para o litoral, dividindo Portugal em dois países: o litoral superpovoado e o interior desertificado.
A crise não é fatal
Há que sair dela
A constatação desta realidade não pode / não deve remeter para a resignação e considerá-la como uma fatalidade, a qual só tem que seguir o seu inexorável destino «até que os alentejanos se extingam».
Inverter este processo é o caminho exigido ao poder: que tenha de Portugal uma visão global, equilibrada e com sentido social.
Não criar serviços, não investir… porque «não há pessoas»… é ser factor activo de um processo que cada vez tornará uma importante faixa de Portugal mais desertificada e onde só irão restando os velhos, e mesmo estes em número cada vez menor – até à sua extinção.
O EESB quer contribuir para sair da crise e para apontar caminhos de futuro à Região.